O presidente molusco assinou o projeto de lei que torna puníveis as famosas palmadas educativas na região glútea.Sob o argumento de que nunca sofreu tal punição, ele se utilizou como exemplo de educação correta, que não utiliza de violência contra filhos.
Vamos analisar juntos tais comentários, para ver até onde eles realmente são merecedores de credibilidade.
Em primeiro lugar, nosso estimado presidente não é exemplo de educação a ninguém, pois, tudo o que normalmente as mães falam para seus filhos não fazerem ele fez,ou seja, mentiu e mente até hoje, anda em más companhias, incluindo nessa lista assassinos, ladrões e terroristas que compõem a base de sua cúpula governamental e também atenta conta Deus, ostentando uma ideologia nefasta.Portanto, vejo que neste caso houve a falta de alguma coisa em sua educação e talvez seja, exatamente as boas palmadas educacionais.
Depois, nossa legislação já compreende formas de punir aquele que agredir outra pessoa, independente de quem seja, em outras palavras, quem agredir outro irá responder por lesão corporal, sujeito a cadeia dependendo do dano provocado, ou em casos de maior vulto, poderá responder inclusive por homicídio na forma tentada, quando não concluída.
Então, porque criar mais uma lei especifica, para algo que já é passível de punição?
Não pretendo fazer campanha em prol da violência contra que quer que seja, sendo pior ainda quando se trata de filhos , entretanto, há um imenso abismo que separa uma simples palmada na bunda, de um espancamento covarde. Entendo perfeitamente que para alguns pais o que separa a palmada do espancamento é uma linha bastante tênue, mas para isso, já existe o remédio legal, não é necessário este absurdo que foi criado.
Este modelo de Estado que toma para si a forma de como devemos educar nossos filhos é extremamente preocupante, pois, inibe a educação familiar substituindo pela estatal.Isso sempre foi visto nos países comunistas, onde o pai perdia todo o controle sobre seu filho e este era totalmente doutrinado pelo estado a ser um bom revolucionário, portanto, um péssimo filho.
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